Convite especial

 Antes de tudo, não vim aqui para te convidar a ver um novo mundo mágico ou algo assim. Por mais que eu ame esses tipos de introduções que me fazem querer cada vez mais ver o que se passa após o convite, mas vim convidar você para ver o mundo real. Sim, o real. Esse que nós vivemos... Mas que graça tem? Bom, vou te mostrar...

Primeiro, prazer, sou João. E por meio desse post quero te convidar a vivenciar um mundo onde heróis vivem entre nós. Não, não é na pegada daquela série da Amazon Prime, e sim, algo mais discreto. Onde os heróis são nada mais do que pessoas, com medos, histórias e perceptivas realista do mundo ao redor, sendo eles, adolescentes, adultos, seres que achávamos que eram lendas e por ai vai. Obviamente, é uma ficção, ou seja, vai ter exagero em algumas partes e explicações mirabolantes em outras... Mas, o que seria da realidade sem uma fugida para um lugar não diferente, mas que seja confortável ao nossos pensamentos, e ainda sim, ser o mesmo lugar que crescemos e conhecemos? É exatamente sobre isso. É sobre uma história que se passa aqui, no local onde pessoas comuns certamente teriam medo de enfrentar algo mais forte que elas, ou até mesmo de testar o nível de altruísmo, sabe? Já estou cansado de ver filmes onde o protagonista é aquele 100% que não tem medo de nada e é assim porque sim. Entende onde quero chegar? Não tem aquela emoção de ver as motivações, os pensamentos e as falhas, que ajudaram chegar onde chegou.

Então, venha conhecer esses adolescentes que tiveram razões diversas para serem escolhidos e aceitarem entrarem em uma vida onde podem ou não voltarem vivos na manhã seguinte. Com o peso da perda, com o medo da responsabilidade, com traumas falando mais alto que a vontade de ajudar o próximo, mas ainda sim, agindo como pessoas normais. Já que acredito que nem todos iriam querer deixarem suas vidas para viver aventuras onde poderiam simplesmente morrer no primeiro dia. E é justamente sobre isso que estou falando, realidade. Reações, expressões, pontos de vistas reais.

Mas você deve tá se perguntando: "Pô, e o Vilão?"
Bom, esse é o mais legal. Já que ele não é necessariamente ruim, apenas tem um ponto de vista diferente do que os mocinhos e tudo bem você ter um opinião diferente, só é feio você querer destruir uma cidade inteira por isso, né? Mas, isso é algo que só lendo para entender.

Por fim, isso é a ponta do iceberg, já que tem ligações com outras coisas maiores, piores e com outros meios de explicação. Mas como falei antes, reais, já que são seres humanos, onde falhamos e tentamos conseguir inúmeras vezes. Mostrando que ninguém é melhor do que ninguém, que EU, como autor estou no mesmo nível que meus personagens, que o leitor, por meio de erros propositais de ortografia, como na própria capa... Mas é esse o charme. Não quero ser melhor que você, lhe "presenteando" com uma história perfeita que irá mudar sua vida, mas sim, convidando você a explorar esse mundo junto comigo, como uma companhia fiel até depois das últimas páginas.